segunda-feira, 9 de abril de 2012

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Rev. Paulo de Tarso Machado de Souza



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ASSISTA AOS VÍDEOS ABAIXO EM DESTAQUE



005 Pr. Luiz Henrique - Mãos de Marta
e coração de Maria


004 Bth Patrícia Capelari - Chamadas à Santidade


003 Pr. Paulo de Tarso - Cristo é Tudo


002 Bth Patrícia Capelari
Mulher virtuosa Bênção de Deus no lar,
na sociedade e bênção de Deus para si mesma


001 Pr. Paulo de Tarso - Por quê as coisas vão mal




RICARDO GONDIM

Pastor desabafa e se diz rompendo com ‘movimento evangélico’

          O pastor Ricardo Gondim, da Igreja Betesda, anunciou em seu site, através  de um artigo, que está rompendo com o Movimento Evangélico. Narrando suas experiências religiosas desde adolescência, quando abandonou o catolicismo inquieto pelo que chamou de “dogmas” da igreja romana, o pastor falou sobre o que o fez romper com a Igreja Presbiteriana e com a Assembleia de Deus, exemplificando cada caso.
          Agora, se dizendo sem saber para onde ir, afirma que está querendo “apenas experimentar a liberdade prometida nos Evangelhos” e que não abandonará sua vocação de pastor e continuará servindo na Betesda.
          Os motivos listados por Gondim em seu artigo reclamam da transformação do evangelho em negócio, e se diz “incapaz de tolerar” a transformação da fé em negócio. “Não posso aceitar, passivamente, que tentem converter os cristãos em consumidores e a igreja, em balcão de serviços religiosos. Entendo que o movimento evangélico nacional se apequenou. Não consegue vencer a tentação de lucrar como empresa. Recuso-me a continuar esmurrando as pontas de facas de uma religião que se molda à Babilônia”, acusa o pastor.
          A falta de afinidade com os grandes líderes evangélicos nacionais também é colocada como uma questão de peso e decisiva para o rompimento: “Não consigo admirar a enorme maioria dos formadores de opinião do movimento evangélico (principalmente os que se valem da mídia). Conheço muitos de fora dos palcos e dos púlpitos. Sei de histórias horrorosas, presenciei fatos inenarráveis e testemunhei decisões execráveis”, afirma o pastor, sem citar nomes.
          Em mais uma crítica direta à teologia da prosperidade, que tem sido priorizada em diversas denominações, o pastor Gondim afirma que a igreja se tornou inútil ao pregar essa mensagem: “No momento em que o sal perde o sabor para nada presta senão para ser jogado fora e pisado pelos homens. Não desejo me sentir parte de uma igreja que perde credibilidade por priorizar a mensagem que promete prosperidade. Como conviver com uma religião que busca especializar-se na mecânica das “preces poderosas”? O que dizer de homens e mulheres que ensinam a virtude como degrau para o sucesso? Não suporto conviver em ambientes onde se geram culpa e paranoia como pretexto de ajudar as pessoas a reconhecerem a necessidade de Deus”.
          Um texto publicado pelo jornalista Paulo Lopes, atribuído a José Geraldo Gouvêa, ateu declarado, afirma que “Gondim não tem para onde ir, a não ser os braços do ateísmo”. O autor do texto afirma se identificar com o pastor, “uma espécie de Leonardo Boff evangélico”, fazendo menção ao ex-frei e crítico ferrenho da Igreja Católica.

Confira abaixo a íntegra do artigo “Tempo de Partir”, do pastor
Ricardo Gondim:

          Não perdi o juízo. Minha espiritualidade não foi a pique. Minhas muitas tarefas não me esgotaram. Entretanto, não cessam os rótulos e os diagnósticos sobre minha saúde espiritual. Escrevo, mas parece que as minhas palavras chegam a ouvidos displicentes. Para alguns pareço vago, para outros, fragmentado e inconsistente nas colocações (talvez seja mesmo). Várias pessoas avisam que intercedem a Deus para que Ele me acuda.
          Minha peregrinação cristã está, há muito, marcada por rompimentos. O primeiro, rachei com a Igreja Católica, onde nasci, fui batizado e fiz a Primeira Comunhão. Em premonitórias inquietações não aceitava dogmas. Pedi explicações a um padre sobre certas práticas que não faziam muito sentido para mim. O sacerdote simplesmente deu as costas, mas antes advertiu: “Meu filho, afaste-se dos protestantes, eles são um problema!”.
          Depois de ler a Bíblia, decidi sair do catolicismo; um escândalo para uma família que se orgulhava de ter padres e freiras na árvore genealógica – e nenhum “crente”. Aportei na Igreja Presbiteriana Central de Fortaleza. Meus únicos amigos crentes vinham dessa denominação. Enfronhei em muitas atividades. Membro ativo, freqüentei a escola dominical, trabalhei com outros jovens na impressão de boletins, organizei retiros e acampamentos. No cúmulo da vontade de servir, tentei até cantar no coral – um desastre. Liderei a União de Mocidade. Enfim, fiz tudo o que pude dentro daquela estrutura. Fui calvinista. Acreditei por muito tempo que Deus, ao criar todas as coisas, ordenou que o universo inteiro se movesse de acordo com sua presciência e soberania. Aceitei tacitamente que certas pessoas vão para o céu e para o inferno devido a uma eleição. Essa doutrina fazia sentido para mim até porque eu me via um dos eleitos. Eu estava numa situação bem confortável. E podia descansar: a salvação da minha alma estava desde sempre garantida. Mesmo que caísse na gandaia, no último dia, de um jeito ou de outro, a graça me resgataria. O propósito de Deus para minha vida nunca seria frustrado, me garantiram.
          Em determinada noite, fui a um culto pentecostal. O Espírito Santo me visitou com ternura. Em êxtase, imerso no amor de Deus, falei em línguas estranhas – um escândalo na comunidade reverente e bem comportada. Sob o impacto daquele batismo, fui intimado a comparecer à versão moderna da Inquisição. Numa minúscula sala, pastores e presbíteros exigiram que eu negasse a experiência sob pena de ser estigmatizado como reles pentecostal. Ameaçaram. Eu sofreria o primeiro processo de expulsão, excomunhão, daquela igreja desde que se estabelecera no século XIX. Ainda adolescente e debaixo do escrutínio opressivo de uma gerontocracia inclemente, ouvi o xeque mate: “Peça para sair, evite o trauma de um julgamento sumário. Poupe-nos de sermos transformados em carrascos”. Às duas da madrugada, capitulei. Solicitei, por carta, a saída. A partir daquele momento, deixei de ser presbiteriano.
          De novo estava no exílio. Meu melhor amigo, presidente da Aliança Bíblica Universitária, pertencia a Assembleia de Deus e para lá fui. Era mais um êxodo em busca de abrigo. Eu só queria uma comunidade onde pudesse viver a fé. Cedo vi que a Assembleia de Deus estava engessada. Sobravam legalismo, politicagem interna e ânsia de poder temporal. Não custou e notei a instituição acorrentada por uma tradição farisaica. Pior, iludia-se com sua grandeza numérica. Já pastor da Betesda eu me tornava, de novo, um estorvo. Os processos que mantinham o povo preso ao espírito de boiada me agrediam. Enquanto denunciava o anacronismo assembleiano eu me indispunha. A estrutura amordaçava e eu me via inibido em meu senso crítico. A geração de pastores que ascendia se contentava em ficar quieta. Balançava a cabeça em aprovação aos desmandos dos encastelados no poder. Mais uma vez, eu me encontrava numa sinuca. De novo, precisei romper. Eu estava de saída da maior denominação pentecostal do Brasil. Mas, pela primeira vez, eu me sentia protegido. A querida Betesda me acompanhou.
          Agora sinto necessidade de distanciar-me do Movimento Evangélico. Não tenho medo. Depois de tantas rupturas mantenho o coração sóbrio. As decepções não foram suficientes para azedar a minha alma, sequer fortes para roubar a minha fé. “Seja Deus verdadeiro e todo homem mentiroso”.
          Estou crescentemente empolgado com as verdades bíblicas que revelam Jesus de Nazaré. Aumenta a minha vontade de caminhar ao lado de gente humana que ama o próximo. Sinto-me estranhamente atraído à beleza da vida. Não cesso de procurar mentores. Estou aberto a amigos que me inspirem a alma.
          Então por que uma ruptura radical? Meus movimentos visam preservar a minha alma da intolerância. Saio para não tornar-me um casmurro rabugento. Não desejo acabar um crítico que nunca celebra e jamais se encaixa onde a vida pulsa. Não me considero dono da verdade. Não carrego a palmatória do mundo. Cresce em mim a consciência de que sou imperfeito. Luto para não permitir que covardia me afaste do confronto de meus paradoxos. Não nego: sou incapaz de viver tudo o que prego – a mensagem que anuncio é muito mais excelente do que eu. A igreja que pastoreio tem enormes dificuldades. Contudo, insisto com a necessidade de rescindir com o que comumente se conhece como Movimento Evangélico.
          1. Vejo-me incapaz de tolerar que o Evangelho se transforme em negócio e o nome de Deus vire marca que vende bem. Não posso aceitar, passivamente, que tentem converter os cristãos em consumidores e a igreja, em balcão de serviços religiosos. Entendo que o movimento evangélico nacional se apequenou. Não consegue vencer a tentação de lucrar como empresa. Recuso-me a continuar esmurrando as pontas de facas de uma religião que se molda à Babilônia.
          2. Não consigo admirar a enorme maioria dos formadores de opinião do movimento evangélico (principalmente os que se valem da mídia). Conheço muitos de fora dos palcos e dos púlpitos. Sei de histórias horrorosas, presenciei fatos inenarráveis e testemunhei decisões execráveis. Sei que muitas eleições nas altas cupulas denominacionais acontecem com casuísmos eleitoreiros imorais. Estive na eleição para presidente de uma enorme denominação. Vi dois zeladores do Centro de Convenções aliciados com dinheiro. Os dois receberam crachá e votaram como pastores. Já ajudei em “cruzadas” evangelísticas cujo objetivo se restringiu filmar a multidão, exibir nos Estados Unidos e levantar dinheiro. O fim último era sustentar o evangelista no luxo nababesco. Sou testemunha ocular de pastores que depois de orar por gente sofrida e miserável debocharam delas, às gargalhadas. Horrorizei-me com o programa da CNN em que algumas das maiores lideranças do mundo evangélico americano apoiaram a guerra do Iraque. Naquela noite revirei na cama sem dormir. Parecia impossível acreditar que homens de Deus colocam a mão no fogo por uma política beligerante e mentirosa de bombardear outro país. Como um movimento, que se pretende portador das Boas Novas, sustenta uma guerra satânica, apoiada pela indústria do petróleo.
          3. No momento em que o sal perde o sabor para nada presta senão para ser jogado fora e pisado pelos homens. Não desejo me sentir parte de uma igreja que perde credibilidade por priorizar a mensagem que promete prosperidade. Como conviver com uma religião que busca especializar-se na mecânica das “preces poderosas”? O que dizer de homens e mulheres que ensinam a virtude como degrau para o sucesso? Não suporto conviver em ambientes onde se geram culpa e paranoia como pretexto de ajudar as pessoas a reconhecerem a necessidade de Deus.
          4. Não consigo identificar-me com o determinismo teológico que impera na maioria das igrejas evangélicas. Há um fatalismo disfarçado que enxerga cada mínimo detalhe da existência como parte da providência. Repenso as categorias teológicas que me serviam de óculos para a leitura da Bíblia. Entendo que essa mudança de lente se tornou ameaçadora. Eu, porém, preciso de lateralidade. Quero dialogar com as ciências sociais. Preciso variar meus ângulos de percepção. Não gosto de cabrestos. Patrulhamento e cenho franzido me irritam . Senti na carne a intolerância e como o ódio está atrelado ao conformismo teológico. Preciso me manter aberto à companhia de gente que molda a vida, consciente ou inconsciente, pelos valores do Reino de Deus sem medo de pensar, sonhar, sentir, rir e chorar. Desejo desfrutar (curtir) uma espiritualidade sem a canga pesada do legalismo, sem o hermético fundamentalismo, sem os dogmas estreitos dos saudosistas e sem a estupidez dos que não dialogam sem rotular.


          Não, não abandonarei a vocação de pastor. Não negligenciarei a comunidade onde sirvo. Quero apenas experimentar a liberdade prometida nos Evangelhos. Posso ainda não saber para onde vou, mas estou certo dos caminhos por onde não devo seguir.
          Soli Deo Gloria.

                                                  FONTE:
         



BOLETIM DO PMGA - 2012

























































Veja mais em contato






“SELVAGERIA E PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA!!”

A selvageria que fazem com cristãos na Costa do Marfim.

Assistam ao vídeo, por favor! As imagens são muito fortes; se isso não nos sensibilizar e não nos impactar como cristãos, então, precisamos refletir que tipo de cristianismo estamos vivendo.
Observem que, no vídeo muitos deles ficam parados, não correm e não gritam. Não havia jeito de fugir, estavam cercados e neste momento fizeram o mais sensato para o homem espiritual, entregar as suas almas ao Único que poderia dar a vitória neste momento! A exemplo de Estevam que morreu devido a uma perseguição, e ao invez de murmurar ou fugir, se entregou ao Todo Poderoso!
“Diante de tamanhas atrocidades, se resistirmos e sobrevivermos, apenas sobrevivemos; porém, se morrermos, aí então VENCEMOS!”

(Rev. Paulo de Tarso Machado de Souza)







   1. Vírgula pode ser uma pausa… ou não.
        Não, espere.
        Não espere.

   2. Ela pode sumir com seu dinheiro.
        R$ 23,4.
        R$ 2,34.

   3. Pode ser autoritária.
        Aceito, obrigado.
        Aceito obrigado.

   4. Pode criar heróis.
        Isso só, ele resolve.
        Isso só ele resolve

   5. E vilões.
        Esse, juiz, é corrupto.
        Esse juiz é corrupto.

   6. Ela pode ser a solução
        Vamos perder, nada foi resolvido.
        Vamos perder nada, foi resolvido.

   7. A vírgula muda uma opinião.
        Não queremos saber.
        Não, queremos saber.

   Detalhes Adicionais:
   SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.

- Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER, e a sua frase então ficaria assim:
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER, ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.

- Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM, e a sua frase então ficaria assim:
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM, A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.


“Charada da Vírgula

               Quando eu era menor eu não entendia direito qual era a importância da vírgula, é claro que toda criança pequena não entende direito, mas com o tempo, esperançosamente, nós entendemos que ela é muito importante para o sentido e tempo (entonação) da frase.
               Ainda que hoje eu entenda, e quando leio duas frases iguais eu consiga ver a diferença claramente, em inglês a vírgula é o meu maior problema. Logo, pra mim a vírgula virou uma coisa a ser mais estudada e mais estimada.
               Aqui vai uma “charada” com vírgula:
               Um homem rico estava muito mal de saúde. Pediu caneta e papel e escreveu assim:

“Deixo meus bens à minha irmã não ao meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres.”

               Morreu antes de fazer a pontuação. Afinal, a quem ele deixou a fortuna? Eram quatro concorrentes: a irmã, o sobrinho, o alfaiate e os pobres.
               O escrito chegou às mãos deles e cada um fez a pontuação que lhe conveio, a fim de receber a herança. Então coloque a pontuação e diga quem ficou com a herança.
               Eu vejo quatro maneiras diferentes.

               1. Para irmã:
               Deixo meus bens à minha irmã, não ao meu sobrinho, jamais será paga a conta do alfaiate, nada aos pobres.

               2. Para o sobrinho:
               Deixo meus bens à, minha irmã não, ao meu sobrinho, jamais será paga a conta do alfaiate, nada aos pobres.

               3. Para o alfaiate:
               Deixo meus bens à, minha irmã não, ao meu sobrinho jamais, será paga a conta do alfaiate, nada aos pobres.

               4. Aos pobres:
               Deixo meus bens à, minha irmã não, ao meu sobrinho jamais será paga a conta, do alfaiate nada, aos pobres.

             Imagine um menino mandando um bilhete para uma menina que é afim dele:
           Eu gosto de você não dela.
             Daí a menina fica toda feliz achando que é: Eu gosto de você, não dela.
             Mas quando ela vai toda feliz conversar com ele, ele é frio, então ele diz: Eu gosto, de você não, dela.
            É claro que as chances são que ele falaria, Eu não gosto de você, gosto dela, mas mesmo assim isso seria possível, e mostra como a vírgula é importante, principalmente com negações.



UMA PALAVRA PASTORAL


“Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério.”
(II Timóteo 4.5)

               Cuidar do rebanho de Jesus Cristo é um privilégio, mas é também grande responsabilidade; ai de nós, se não cumprirmos com dedicação o nosso trabalho, pois, nos é imposta esta obrigação  (Jr. 23.1).  Portanto,  compete  a  cada um de nós “cumprirmos cabalmente o nosso ministério e fazermos o trabalho de um evangelista.” Esta responsabilidade compete a nós pastores e presbíteros.
               Cuidar do rebanho de Jesus Cristo é um privilégio, mas é também grande responsabilidade; ai de nós, se não cumprirmos com dedicação o nosso trabalho, pois, nos é imposta esta obrigação  (Jr. 23.1).  Portanto,  compete  a  cada um de nós “cumprirmos cabalmente o nosso ministério e fazermos o trabalho de um evangelista.” Esta responsabilidade compete a nós pastores e presbíteros.
               Pastorear sem prostituir-se por esse fogo estranho do hedonismo, sem embrenhar-se pelos atalhos teológicos e doutrinários, buscando resgatar os valores da Palavra de Deus, é expor-se às aflições; e, essas são as aflições que precisamos suportar. Esse é o papel de todo evangelista. Esse é o nosso papel! Nossa sociedade precisa ouvir a Palavra de Deus ministrada em toda sua simplicidade e pureza sem sofisticações. É tempo de resgatar a pregação Bíblica! Precisamos continuar pregando a Jesus de Nazaré em nossos sermões como a única esperança para a raça humana. Assim fazendo, estaremos cumprindo o desafio de cumprirmos cabalmente o nosso ministério. Louvado seja o Senhor, que tem fortalecido nossos pastores e igrejas. Que todos os pastores e presbíteros de nossa amada IPB se mantenham fiéis ao chamado e à vocação; fiéis à sã doutrina e, que, sob muitas aflições continuem cumprindo com a missão e com o ministério; é Deus quem os recompensará, (não que busquemos qualquer recompensa) porque no Senhor o nosso trabalho não é vão. (I Co 15.58).
               Que possamos ao final de cada ano renovar os nossos votos ao Senhor e quando o fim da jornada chegar para nós; que possamos declarar convictos como Paulo “Fiz o melhor que pude na corrida, cheguei até o fim, conservei a fé.” (II Tm 4.7 – NTLH). Que Deus tenha misericórdia de nós e nos ajude a sermos fiéis ao nosso chamado. Feliz aquele que, quando o Senhor vier, encontrar servindo assim. Desejo UM FELIZ ANO NOVO à todos aqueles que visitam o meu Blog.

Rev. Paulo de Tarso Machado de Souza






Homem que matou 20 mil pessoas em guerra civil e fez
sacrifícios humanos se converte

O ex-general Joshua Milton Blahyi, um dos principais líderes da guerra civil da Libéria, se converteu a Jesus Cristo e agora aguarda julgamento por seus crimes de guerra, que incluem o assassinato de aproximadamente 20 mil pessoas, de acordo com o site “Noticias Cristianas”. Durante os 14 anos da guerra, o “general-pelado”, apelido que recebeu por ir nu aos combates, devido a sua crença de que a nudez o impediria de ser alvejado por uma bala, foi temido em todo o país, mas hoje ele se diz uma nova pessoa. “Acredito firmemente que a Bíblia diz que Deus já me perdoou”, relata o agora pastor evangélico.
Joshua será julgado em um tribunal na cidade de Haya, na Holanda, por seus crimes de guerra, e afirma estar preparado para enfrentar a pena de morte, caso seja condenado:
“Se for condenado, posso ser eletrocutado ou enforcado, mas acredito que o perdão e a reconciliação sejam os melhores caminhos a seguir”.
Aos 11 anos de idade, Joshua foi iniciado nos ritos de bruxaria, oferecendo um sacrifício humano a Satanás, o que ele repetiu a cada mês, durante anos, até completar 25 anos de idade. Até sua conversão, afirma ter se reunido frequentemente com o próprio Satanás. Quando se converteu, afirma ter ouvido de Deus que ao sacrificar crianças, estava fazendo o trabalho do diabo. Os rituais incluíam beber o sangue das vítimas e comer seu coração.
“A tradição fez-me acreditar que ao me tornar guerreiro tinha que fazer sacrifícios antes de ir para a batalha. Mas Deus me apareceu quando eu estava nu, no meio da batalha, e disse que eu fazia o trabalho de Satanás”, relata Joshua, que se converteu e se arrependeu de seus crimes após esse encontro, que muitos comparam com a conversão de Saulo de Tarso.
Atualmente, ele preside uma instituição chamada Ministério Evangelístico Trem do Fim dos Tempos, que fundou após ter se desligado do exército. Seu ministério atua em Gana, país vizinho à Libéria.
“Somente o Evangelho de Jesus Cristo pode ajudar esta nação. A única fé que lhe diz para amar os seus inimigos, aceitar e perdoar aqueles que te machucam. Quem vocês estão vendo aqui foi um rebelde conhecido. Só quem pode desarmar é o amor. Só Deus pode mudar sua vida”, afirmou o pastor Joshua em entrevista aos cineastas Eric Strauss e Daniele Anastasion, que produziram um documentário sobre sua história de vida e conversão, intitulado “The Redemption of General Butt Naked” (A Redenção do General Pelado, em tradução livre).
“Era uma pequena história sobre um líder famoso que matou milhares e agora andava pelas ruas pregando a verdade e a reconciliação. Eu me perguntava se uma pessoa assim realmente existia. Seria possível essa transformação extrema?”, pergunta Eric, que se interessou pela história de Joshua após ler um livro sobre ele, em entrevista ao Los Angeles Times.O documentário produzido pela dupla de cineastas mostra a busca de Joshua pelo perdão de parentes de vítimas e ex-soldados, com quem se envolveu diretamente.
À época da guerra civil, Joshua chegou a ser conselheiro espiritual do falecido presidente da Libéria, Samuel K. Doe. Agora casado, Joshua tem três filhos com a também pastora Josie: Michaela, Joshua Jr. e Janice. Ele atua desde 1999 com seu ministério em Gana e em áreas isoladas de diversos países da África, como Togo, Benin, Nigéria, Chade, Guiné e a própria Libéria, sua terra natal.A exibição do documentário ocorrerá no dia 22 de janeiro de 2012, no Documentary Channel. A Comissão para Verdade e Reconciliação estabelecida no seu país natal irá definir quem deve ser julgado por crimes de guerra. Joshua foi indiciado e se colocou à disposição para um julgamento em um tribunal internacional em Haia. Ele espera que sua confissão ajude a curar as feridas de seu país.

Adaptação: Milton Alves

Fonte: Noticias Cristianas

Extraído:
http://www.lpc.org.br/noticias/1511-homem-que-matou-20-mil-pessoas-em-guerra-civil-e-fez-sacrificios-humanos-se-converte




MINISTROS
DO
PRESBITÉRIO DE MARINGÁ - PMGA





COMISSÃO EXECUTIVA 2012
Em atividade na XIV Reunião Ordinária
na IPB do Jardim Alvorada em Maringá



PMGA
ELEGE SUA NOVA MESA NO PRESBITÉRIO (CE/PMGA 2012)
para o Exercício de 2012
Confira!!!
Olá queridos (as)
O PMGA - Presbitério de Maringá, INFORMA que esteve reunido em sua XIV Reunião Ordinária nos dias: 09 e 10 de Dezembro de 2011, no templo da Igreja Presbiteriana do Jardim Alvorada na cidade de Maringá no Paraná; e elegeu sua nova diretoria para o exercício de 2012, a qual fica assim constituída:

 
CE/PMGA 2012

Rev. Alessandro Roberto Azevedo Capelari
Presidente (Reeleito)
(Igreja Presbiteriana do Jardim Alvorada-PR)

Rev. Elizeu Dourado de Lima
Vice Presidente (Eleito)
(Igreja Presbiteriana Central de Maringá-PR)

 

 Rev. Paulo de Tarso Machado de Souza
SECRETÁRIO EXECUTIVO (Mandato Vigente até 2012)
(Igreja Presbiteriana Central de Maringá - Paiçandu-PR)


Rev. Otoniel Palma
  1º Secretário (Reeleito)
(Congregação Presbiterial de Loanda-PR)

 Pb. Nehemias Curvelo Pereira
2º Secretário (Reeleito)
(Igreja Presbiteriana Central de Maringá-PR) 

 Rev. Izaías Sorce Dias
Tesoureiro (Eleito)
(Igreja Presbiteriana de Mandaguari-PR)


 
Secretários Presbiteriais

 
 Federação das UPH's
Rev. Vanderlei Campaner
(Igreja Presbiteriana Central de Maringá-PR - Jardim América)

 Federação das SAF's
Rev. Arão Pires de Alencar Antão
(Igreja Presbiteriana de Paranavaí-PR)

 Federação das UMP's
Rev. Nilton Santos de Almeida
(Igreja Presbiteriana de Santa Izabel do Ivaí-PR)

Federação das UPA's
Rev. Luiz Henrique Barros Cabral
(IV Igreja Presbiteriana de Maringá-PR)
 


Endereço Postal do Secretário Executivo:
Rev. PAULO DE TARSO MACHADO DE SOUZA
CAIXA POSTAL: 24 - PAIÇANDU - PARANÁ
CEP 87140-000

4 comentários:

Renata disse...

Rev.Paulo seu blog está muito bonito.
Espero poder esta lendo sempre estas mensagens sempre tão aconchegantes ao nosso coração.
Que Deus esteja sempre iluminando sua vida e seu ministerio.
Abraços.

Rev. Paulo de Tarso disse...

Olá Renata!
Muito obrigado pela sua amável visitinha e comentário; volte sempre. Um grande abraço e bjus no seu coração.

Saulo Pereira Lima disse...

Meu querido Rev. Blogueiro e fotógrafo Paulo de Tarso. Estou aqui não apenas para elogiar... mas para cobrar. (rsrsrs). Cadê o restante das fotos da última honrosa reunião do PMGA? Gostaria de copiar aquela em que vc postou fazendo um quadro com os ministros. Isso é, se vc disponibilizá-las, claro! Estou no aguardo de sua respeitosa amabilidade. Abraço forte ainda com felicitações de um feliz 2012. Obrigado.

Saulo Pereira Lima disse...

Aff!!! Q rápido. Nem precisou vc responder!!! kkkk Achei todas as fotos da última Reunião do PMGA. Agora só tá faltando aquelas da reunião que ocorreu quando vc ainda pastoreava em Sarandi, lembra???

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Versículo do Mês

“3(...) Grandes e admiráveis são as tuas obras, Senhor Deus, Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei das nações! 4 Quem não temerá e não glorificará o teu nome, ó Senhor? Pois só tu és santo; por isso, todas as nações virão e adorarão diante de ti, porque os teus atos de justiça se fizeram manifestos.” (Apocalipse 15.3b-4). “E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.” (Apocalipse 21.5) "​Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. ​E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram." (Apocalipse 21.3-4). "Firme está o meu coração, ó Deus! Cantarei e entoarei louvores de toda a minha alma." (Salmo 108.1). “Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele.” (I João 4.9) "(...) Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?". (I Coríntios 15.54b, 55)

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