segunda-feira, 26 de março de 2018
"A VERDADEIRA PÁSCOA"
06:03 | Postado por
Rev. Paulo de Tarso
Rev. Hernandes Dias Lopes |
PÁSCOA: MORTE OU LIBERTAÇÃO?
Referência: Êxodo
12.1-51
INTRODUÇÃO
1. A mesma noite da morte para os egípcios, foi a noite de libertação
para os hebreus. Para uns o juízo, para outros a salvação. A diferença entre o
juízo e o livramento, a morte e a vida, a condenação e a salvação foi o sangue
do Cordeiro.
2. Israel estava deixo do chicote do carrasco. Não apenas com as costas
debaixo do açoite, mas também com os pés no barro e as mãos calejadas no
trabalho. Eram 430 anos de amarga escravidão.
3. Deus ouve o clamor do seu povo e envia o seu mensageiro com uma mensagem
expressa a Faraó: DEIXA O MEU O POVO IR.
4. Faraó endureceu o coração e oprimiu ainda mais o povo. Deus enviou
dos céus dez pragas, exerceu juízo sobre todos os deuses do Egito, quebrou o
orgulho de Faraó, fez abalar as pirâmides milenares e tirou o seu povo do
cativeiro com mão forte e poderosa.
5. O golpe final de Deus foi a matança dos primogênitos. Aquela era a
décima praga. O único meio de salvação daquele dilúvio de juízo era o sangue do
Cordeiro. Não havia outro meio de livramento. A morte visitaria o palácio e as
choupanas, pobres e ricos, velhos e crianças. O anjo do juízo passaria à
meia-noite. Onde encontrasse o sangue, passaria por cima, mas onde não visse o
sangue, o primogênito morreria inapelavelmente.
6. A Páscoa foi o dia da independência de Israel. A noite do terror dos
egípcios, foi a noite da libertação do povo de Deus. A mesma mão que feriu uns,
resgatou os outros. A Páscoa não apenas trouxe unidade para Israel, salvação
para os seus filhos, mas também libertação do cativeiro. Israel se tornou livre
para servir a Deus.
7. Qual é a mensagem da Páscoa?
I. A PÁSCOA MARCA UM NOVO COMEÇO PARA O POVO DE DEUS – V. 1-3
1. Um
novo calendário, uma nova vida
• O capítulo 12 de Êxodo é talvez o mais solene e importante de todo o
Velho Testamento. Ele registra a instituição da Páscoa. O sacrifício da Páscoa
inaugura um novo calendário: “Este mês vos será o principal dos meses…” (v. 2).
• A Páscoa era o começo de uma nova vida para o povo de Deus. A partir
dali deixaram de ser escravos do Egito para serem peregrinos na direção da
terra prometida. A Páscoa era o memorial de que ali cessava a escravidão e
começava uma nova vida, livre!
• O mundo pensa que quando uma pessoa se converte, ela perde a vida. Mas
a conversão não é o fim da vida, é o fim da escravidão. Ser cristão é deixar o
Egito e começar a caminhar como um ser livre rumo à Canaã celestial.
• A Páscoa foi o começo de uma nova nação. Até então, Israel não era uma
nação. Mas agora, livre, remido, esse povo torna-se o povo separado de Deus. A
Páscoa nos mostra um novo começo, um novo calendário, um novo compromisso, uma
nova jornada, um novo destino.
II. A PÁSCOA REVELA O PROJETO DE DEUS NA REDENÇÃO DA FAMÍLIA – V. 3-4
1. A
família está no centro do projeto de Deus
• A família precisa celebrar a Páscoa junta (v. 3). A família precisa
toda estar debaixo do sangue do Cordeiro (v. 7). A família toda precisava se
alimentar do Cordeiro (v. 8). A família toda precisava celebrar este memorial
nas suas gerações futuras (v. 14). A família toda precisa ter o compromisso de
ensinar seus filhos sobre o significado da Páscoa (v. 26-27). A família toda
obedeceu essa ordenança divina (v. 28).
2. A
salvação da família exige a diligência dos pais
• Poderiam os pais deixarem seus primogênitos fora de casa naquela noite
de juízo? Poderiam os pais negligenciar a ordem de Deus de sacrificar o
Cordeiro e passar o seu sangue nas vergas das portas? Certamente nenhuma
família dos hebreus descansou até ver todos os seus filhos debaixo do sangue.
3. A
salvação da família exige confiança plena na Palavra de Deus
• Imaginem se um pai dissesse: “Nós não cremos nessa religião que exige
derramamento de sangue. Não vamos matar o Cordeiro. Não vamos sujar nossas
casas com sangue. Não acreditamos nessas superstições.” Se assim tivessem
feito, enfrentariam o inevitável juízo de Deus. Deus fez exatamente o que
avisou, como avisou, quando avisou. O juízo não foi sem alerta. Quem creu foi
salvo. Quem não creu foi condenado.
• Imagine se um pai dissesse, não queremos que o sangue seja passado
defronte da Casa, vamos passá-lo lá atrás, ou por dentro da casa, onde ninguém
possa ver. Não quero que minha casa seja diferente das casas dos egípcios. Se
assim fizesse, aquela casa teria sido visitada pelo anjo do juízo. Aqueles que
se envergonham do sangue do Cordeiro, não podem ser salvos pelo Cordeiro.
4. A
comunhão das famílias forma a grande congregação do povo de Deus – v. 3, 6
• Embora havia muitas famílias, era apenas uma congregação (v. 3, 6).
Quando nos reunimos Deus nos vê individualmente como parte do Corpo, a igreja.
Mas somos membros uns dos outros. O que fez de Israel uma nação, uma
congregação, um povo, foi o sangue do Cordeiro. Nosso vínculo é o sangue!
III. A PÁSCOA MOSTRA QUE DEUS SALVA O SEU POVO ATRAVÉS DO CORDEIRO QUE
FOI MORTO – V. 5-13
1. O
Cordeiro da Páscoa é o Cordeiro divinamente apontado – v. 3-4
• A pergunta de Isaque a Abraão: Onde está o Cordeiro? introduziu um dos
principais temas do Velho Testamento, enquanto o povo aguardava o Messias. A
pergunta foi respondida finalmente por João Batista: “Eis o Cordeiro de Deus
que tira o pecado do mundo” (João 1.29).
• Filipe disse para o eunuco que vinha lendo Isaías 53, que o Cordeiro
era Jesus (Atos 8.35). Paulo disse para a igreja de Corinto que Cristo é o
nosso Cordeiro Pascal (I Coríntios 5.7). Pedro disse que fomos remidos pelo
precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo
(I Pedro 1.18-20). João o vê no céu e Jesus lhe é apresentado como o Cordeiro
que foi morto, mas está vivo pelos séculos dos séculos (Apocalipse 5.6).
Jesus é o Cordeiro suficiente para uma pessoa (Gênesis 22.13-14). Jesus
é o Cordeiro suficiente para uma família (Êxodo 12.3). Jesus é o Cordeiro
suficiente para uma nação (Isaías 53.8). Jesus é o Cordeiro suficiente para o
mundo inteiro (João 1.29).
2. O
Cordeiro da Páscoa é o Cordeiro sem defeito – v. 5
• Jesus é o Cordeiro perfeito. Ele é o Filho Amado do Pai, em quem o Pai
tem o todo o seu prazer. Ele foi obediente até à morte e morte de cruz. Ele não
escoiceou seus algozes, mas como ovelha muda foi para a cruz e intercedeu pelos
transgressores.
• Ele não conheceu pecado (II Coríntios 5.21).
• Ele não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca (I Pedro 2.22)
• Ele se manifestou para tirar os pecados, e nele não existe pecado (I
João 3.5)
• Até seu traidor, disse que ele era inocente.
3. O
Cordeiro da Páscoa é o Cordeiro Morto – v. 6-7, 12-13, 21-24
• Não é a vida do Cordeiro que salva. Não é o exemplo do Cordeiro que
redime. Não é a presença do Cordeiro na família que livra da morte. O cordeiro
tinha que ser morto. É a morte de Cristo que nos trouxe salvação. Sem
derramamento de sangue não há remissão de pecados (Hebreus 9.22).
• Algumas pessoas dizem que admiram a vida, o exemplo e os ensinos de
Jesus. Outros põem sua confiança nos milagres de Jesus. Mas ninguém é salvo
pelos ensinos de Jesus, mas sim, pelo seu sangue. É a morte de Cristo que nos
trouxe salvação.
a) Mateus 20.28 – Ele veio para dar a sua vida em resgate de muitos.
b) Mateus 26.28 – Este é o meu sangue, o sangue da nova aliança,
derramado em favor de muitos, para remissão de pecados.
c) Apocalipse 5.9 – Foste morto e com o teu sangue compraste para Deus
os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação.
• Jesus foi o nosso substituto. Ele morreu em nosso lugar. Sua morte foi
vicária, substitutiva. Ele morreu a nossa morte. Deus fez cair sobre ele a
iniquidade de todos nós. O inocente morreu pelo culpado.
4. O
Cordeiro da Páscoa é o Cordeiro do sangue aplicado – v. 7, 12, 13, 21, 23, 24
• Não basta saber que o Cordeiro foi morto. Não é também o sangue do
Cordeiro que livra do juízo, mas o sangue do Cordeiro aplicado. Deus disse:
“Quando eu vir o sangue, passarei por sobre vós” (v. 13).
• A apropriação da expiação precisa ser pessoal: “Cristo me amou e a si
mesmo se entregou por mim” (Gálatas 2.20).
a) O sangue é sinal de distinção – O que distinguia os egípcios dos
israelitas naquela noite do juízo era o sangue. Na verdade, só existem duas
categorias de pessoas: os que pertencem à igreja dos comprados pelo sangue da
redenção e aqueles que ainda estão debaixo de seus pecados. O que vai importar
naquele dia não é a sua religião, suas obras, seus méritos, seus dons, mas se você
está ou não debaixo do sangue.
b) O sangue é sinal de salvação – Onde o anjo da morte via o sangue não
entrava, pois, o sangue lhe dizia: “Aqui já foi realizado o juízo, aqui a obra
já está feita”. Só o sangue do Cordeiro retinha a espada do juízo. Os filhos de
Jacó não eram melhores, nem mais hábeis, nem mais santos, nem mais justos. O
que os distinguia era o sangue. Quem está debaixo do sangue do Cordeiro está
justificado. Agora já não há mais nenhuma condenação.
c) O sangue é sinal de segurança – O centro do Cristianismo é a cruz e o
significado da cruz é a substituição. Cristo morreu por nós. Ele carregou os
nossos pecados em seu próprio corpo. O castigo que nos traz a paz estava sobre
ele. No sangue de Cristo temos segurança de perdão, de purificação.
5. O
Cordeiro da Páscoa é o Cordeiro Sustentador – v. 8-11
• Aqueles que são salvos pelo sangue do Cordeiro, alimentam-se do
Cordeiro. O sangue nos livra do cativeiro e da morte. O cordeiro nos sustenta
para a caminhada rumo à Canaã celestial. Cristo é o alimento.
a) O conteúdo da refeição (v. 8) – A refeição da Páscoa era feita do Cordeiro assado, ervas amargas e pão sem fermento.
a) O conteúdo da refeição (v. 8) – A refeição da Páscoa era feita do Cordeiro assado, ervas amargas e pão sem fermento.
• O CORDEIRO ASSADO NO FOGO – O nosso Cordeiro sofreu na cruz o fogo da
justiça de Deus. Cristo foi ferido e moído na cruz.
• ERVAS AMARGAS – falam do sofrimento que deixaram no Egito e das provas
que teriam pela frente.
• PÃO SEM FERMENTO – O fermento é símbolo de impureza, pecado oculto,
falso ensino (Mateus 16.6-12), hipocrisia (Lucas 12.1) e vida pecaminosa (I Coríntios
5.6-8).
b) A maneira de participar da refeição (v. 11) – A Páscoa precisa ser
comida com pressa. Era hora de sair do Egito. Prontidão para marchar. Lombos
cingidos, sandálias nos pés, e cajado na mão. Comê-lo-eis à pressa. Deus tem
pressa que você saia do Egito. Faraó quis deter o povo: 1) Sirvam a Deus no
Egito mesmo (8.25); 2) Fiquem perto (8.28); 3) Fiquem os jovens (10.10, 11); 4)
Fiquem os rebanhos (10.24-26). Moisés não negocia. O Egito não é o lugar para o
povo de Deus permanecer.
6. O
Cordeiro da Páscoa é o Cordeiro Vivo – Apocalipse 1.18
• O Apocalipse nos aponta o Cordeiro de Deus, como aquele que está vivo.
Que está no trono. Que reina. Aquele diante de quem todo joelho se dobra.
• O Apocalipse nos aponta o Cordeiro que tem sete chifres, onipotente;
que tem sete olhos, onisciente. O Cordeiro que voltará para julgar as nações.
IV. A PÁSCOA É UM MEMORIAL A SER PERPETUADO A FIM QUE AS NOVAS GERAÇÕES
CONHEÇAM A SALVAÇÃO DE DEUS – V. 14, 17, 24, 26-28
1. Conte
para as futuras gerações o que Deus fez por você – v. 26-28
• A nova geração que iria entrar na terra prometida, poderia esquecer-se
da amarga escravidão do Egito bem como dos poderosos feitos libertários de
Deus. A celebração contínua da Páscoa era um instrumento pedagógico de Deus
para manter viva na memória do povo, a história da redenção.
• A morte de Cristo na cruz é o nosso ÊXODO.
• O Cordeiro que foi morto, mas está vivo é o NOSSO ALIMENTO.
• Somos responsáveis a instruir a nova geração a conhecer a Deus, a amar
a Deus e a alegrar-se nos seus poderosos feitos.
2. Conte
para as pessoas que só aqueles que recebem o selo do pacto podem participar da
Páscoa – v. 43-45, 48
• Nenhuma pessoa pode alimentar-se de Cristo, antes de ser liberto e
salvo pelo sangue de Cristo. Ninguém pode fazer parte da solene assembleia do
povo de Deus, antes de reconhecer que precisa estar debaixo do sangue do
Cordeiro.
• Comer sem discernir o Corpo é comer para o próprio juízo.
• A circuncisão era o selo da antiga da aliança, como o batismo é o selo
da nova aliança. Só aqueles que se arrependem, creem e são batizados são
introduzidos nessa bendita assembleia dos remidos.
3. Tenha
o cuidado de celebrar a Páscoa com santidade – v. 15-20
• Ao celebrarmos a Ceia do Senhor precisamos examinar o nosso coração, a
nossa vida. O fermento é um símbolo do pecado oculto. Começa pequeno, age
secretamente, mas espalha-se rapidamente. Ele cresce e incha e infiltra em toda
a massa. Não podemos associar iniquidade com ajuntamento solene. Paulo diz:
“Lançai fora o velho fermento, para que sejais nova massa, como sois, de fato,
sem fermento. Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado. Por isso,
celebremos a festa não com o velho fermento, nem como fermento da maldade e da
malícia e sim com os asmos da sinceridade e da verdade” (I Coríntios 5.7-8).
V. A PÁSCOA QUE CELEBRAMOS É A PÁSCOA DO SENHOR – V. 11, 27
• 17 vezes o Senhor é mencionado em Êxodo 12. Ele é o centro da história
da redenção.
1. Deus revelou o seu poder – v. 29-30
• À meia-noite, Deus visitou em juízo as casas dos egípcios. A Páscoa é
um símbolo de redenção para o povo de Deus e de juízo para os ímpios. A morte
não respeitou posição nem poder nem idade. A morte não alcançou os israelitas
porque eles estavam debaixo do sangue do Cordeiro pascal. Você está debaixo do
sangue?
2. Deus guardou a sua promessa – v. 31-36
• Deus havia falado tudo o que ia acontecer.
Mas faraó endureceu o seu coração e não creu (Êxodo 11.1-8). Aqueles que
obedeceram foram salvos. Os incrédulos perecem.
• Assim será no dia do juízo. Aqueles que creem
e correm para o abrigo do sangue do Cordeiro escaparão do furor da ira do Deus
Todo-poderoso, mas aqueles que zombam do sangue do Cordeiro, perecerão. Passará
os céus e a terra, mas a Palavra de Deus não passará.
3. Deus
libertou o seu povo – v. 37-42, 51
• Os israelitas saíram corajosamente do Egito, enquanto estes estavam
sepultando os seus mortos (Números 33.3-4). 600 mil homens, 2 milhões de
pessoas. O Êxodo foi a maior demonstração da libertação de Deus na vida de
Israel, símbolo da nossa redenção.
CONCLUSÃO
• A Páscoa deve levar-nos a uma profunda investigação, a fim de saber se
de fato todos os membros da família estão debaixo do sangue – v. 22.
• A Páscoa deve levar-nos a um compromisso familiar de explicar para os
nossos filhos o que Deus fez por nós. Quem Ele é para nós – v. 26, 27.
• A Páscoa deve levar-nos à adoração – v. 27.
Rev. Hernandes Dias Lopes
Fonte: Primeira Igreja
Presbiteriana de Vitória
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Versículo do Mês
“3(...) Grandes e admiráveis são as tuas obras, Senhor Deus, Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei das nações!
4 Quem não temerá e não glorificará o teu nome, ó Senhor? Pois só tu és santo; por isso, todas as nações virão e adorarão diante de ti, porque os teus atos de justiça se fizeram manifestos.” (Apocalipse 15.3b-4).
“E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.”
(Apocalipse 21.5)
"Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram." (Apocalipse 21.3-4). "Firme está o meu coração, ó Deus! Cantarei e entoarei louvores de toda a minha alma." (Salmo 108.1). “Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele.” (I João 4.9)
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Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?". (I Coríntios 15.54b, 55)
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