quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

postheadericon Billy Graham - Um grande ganhador de almas


Morre Billy Graham,
o mais famoso pastor evangélico do mundo

© Fournis par RFI

          O influente pastor evangélico americano Billy Graham, um dos mais conhecidos pregadores do mundo, morreu aos 99 anos, informou nesta quarta-feira (21) a família à imprensa local.
          Billy Graham, ou William Franklin Graham Jr, morreu na manhã desta quarta-feira em sua residência em Montreat, na Carolina do Norte, segundo a conta do Twitter da Billy Graham Evangelistic Association, organização que ele mesmo fundou em 1950.
          Nos últimos anos, Graham teve a sua saúde comprometida, sofrendo de Parkinson e de um câncer de próstata.


Pregação global
          Aos 16 anos, o pastor teve uma revelação religiosa e, graças a seu carisma, sua voz grave e orações fervorosas, conseguiu atrair as massas, que o seguiam através de seus programas de rádio e televisão. Na década de 1940, já era uma celebridade nacional, antes de expandir sua missão para todo o planeta.
          Sempre pregando para multidões, Graham visitou inúmeros países, entre eles a ex-União Soviética e a China, chegando a ir à Coreia do Norte em 1992 e 1994.
          No Brasil, Billy Graham ficou conhecido por suas visitas a várias cidades, entre os anos 1960 e 2010, quando realizou as famosas "Cruzadas de Evangelização".
          Entre as personalidades que se reuniram com ele, estão a rainha Elizabeth II, João Paulo II e Madre Teresa de Calcutá.


Conselheiro espiritual dos presidentes
          Billy Graham foi conselheiro espiritual de vários presidentes americanos, entre eles Harry Truman e Barack Obama.
           George W. Bush chegou a confessar que deixou de beber e encontrou o caminho de Deus graças a Graham. Seu pai, George H.W. Bush, o convidou a orar na Casa Branca em 1991 para ajudar a superar a primeira Guerra do Golfo.
          "Acredito que Billy não tocou apenas o coração dos cristãos, mas de pessoas de todas as fés, porque ele era um homem muito bom", indicou Bush pai em um comunicado. "Tive o privilégio de tê-lo como amigo pessoal (...) Ele foi o mentor de vários de meus filhos".
          "O grande Billy Graham faleceu. Ele era único! Fará falta aos cristãos e a todas as religiões. Um homem muito especial", reagiu o presidente americano Donald Trump no Twitter.
          Na minissérie televisiva The Crown, Graham é retratado como conselheiro da jovem rainha Elizabeth II.
             Em sessenta anos de carreira, o "Pastor da América" organizou mais de 400 encontros em estádios e casas de shows, liderando "cruzadas" em 185 países. Ainda escreveu cerca de 30 livros, traduzidos para 40 idiomas e fez orações assistidas por 2,2 bilhões de telespectadores.
          Considerado uma presença reconfortante em tempos de crise, liderou um serviço religioso nacional após os ataques de 11 de setembro de 2001. Presidiu o enterro do presidente Lyndon Johnson em 1973 e falou no funeral de Richard Nixon em 1994.


Família herda fortuna e tradição evangélica
          Nascido em 7 de novembro de 1918, o mais velho de quatro irmãos, Graham foi criado em uma fazenda em Charlotte, Carolina do Norte.
          Ordenado pastor batista em 1939, casou-se com a filha de um missionário cristão na China, Ruth McCue Bell, que morreu em 2007 aos 87 anos e com quem teve cinco filhos.
            Seu filho mais velho, William Franklin Graham III, de 65 anos, assumiu a tocha paterna: ordenado em 1982, é pastor evangelista e presidente da BGEA desde 1995.
          Seu outro filho, Nelson, e uma de suas filhas, Anne Graham Lotz, também foram ordenados e são pastores. Anne Graham é autora de vários livros.
          "Meu maior conforto vem do fato que eu pertenço a Cristo e que, pouco importa o que aconteça, ele não me deixará e não me abandonará jamais", havia dito o religioso ao jornal Minneapolis Tribune.

postheadericon MORRE O EVANGELISTA BILLY GRAHAM



Morre Billy Graham, aos 99 anos

Conselheiro de presidentes, ele era considerado o maior evangelista do mundo moderno


    por Jarbas Aragão



Faleceu nesta quarta-feira (21) o evangelista mundialmente conhecido Billy Graham. Ele tinha 99 anos, e morreu em sua casa em Montreat, na Carolina do Norte (EUA). A notícia foi dada por Jeremy Blume, porta-voz da Associação Evangelística Billy Graham.
Nos últimos anos ele vinha lutando contra o mal de Parkinson e desde 2005 não realizava mais as cruzadas públicas que o tornaram famoso. Em 2013 transmitiu os últimos programas televisivos, na campanha “Minha Esperança”, criada pelo seu ministério.
A família enviou uma nota à imprensa com palavras escritas pelo neto Will, que também é evangelista:
“Meu avô disse uma vez: ‘Um dia você vai ouvir que Billy Graham morreu. Não acredite nisso. Naquele dia, eu vou estar mais vivo do que nunca! Vou ter apenas mudado de endereço’. Meus amigos, hoje meu avô mudou-se da terra dos mortos para a terra dos vivos. Lamentamos que ele não esteja mais conosco fisicamente, aqui na Terra, mas não nos entristecemos como aqueles que não têm esperança. Meu avô investiu toda a sua vida em compartilhar a promessa da eternidade através de Jesus Cristo, e hoje ele teve a oportunidade de ver essa promessa cumprida quando, ajoelhando-se diante de seu Salvador ouviu as palavras: ‘Muito bem, servo bom e fiel’”.


Grande Legado

William Franklin “Billy” Graham nasceu em 7 de novembro de 1918. Era de família evangélica, tendo se batizado aos 16 anos. Após graduar-se em teologia na Faculdade de Wheaton, foi ordenado pastor batista em 1939. Foi co-fundador da Youth for Christ [Mocidade para Cristo] junto com Charles Templeton.
Começou a viajar como evangelista por todo os Estados Unidos até que em 1949 realizou a primeira grande cruzada. Anos depois, iniciou seu ministério internacional, com missões em Londres que duraram 12 semanas, em 1954. Seus eventos sempre foram em locais públicos, como parques e estádios.
Sempre desfrutou de uma reputação privilegiada, focando-se exclusivamente na mensagem de salvação pela fé em Jesus Cristo. Esteve em lugares que para outros evangelistas parecia impossível. Durante as décadas da Guerra Fria, Graham conseguiu pregar para multidões em países da Europa Oriental e da antiga União Soviética.
Esteve no Brasil com cruzadas no Rio de Janeiro em 1960, 1974. Retornou em 2000 para uma em Recife e a última foi em São Paulo, em 2008.
Ao longo de seu ministério público de 60 anos, estima-se que tenha pregado a 210 milhões de pessoas, em 185 países. Além disso, escreveu dezenas de livros e promoveu a evangelização através de programas de rádio, TV e pela internet.
Um dos mais influentes pregadores do século XX, serviu como conselheiro de diversos presidentes da república americanos e figurou sucessivas vezes em listas de pessoas “mais influentes do mundo” da revista Time.
Casou-se em 1943 com Ruth Graham. O casal teve 5 filhos, 19 netos e 28 bisnetos. Seus filhos Franklin Graham e Anne Graham Lotz também são evangelistas, e deram continuidade ao trabalho do pai.


domingo, 18 de fevereiro de 2018

postheadericon REFLEXÃO CALVINISTA



Calvino (1509 – 1564)

               Veja a calamidade infligida pelos caldeus ao santo Jó [41.20]: mortos seus pastores, os caldeus saqueiam-lhe hostilmente os rebanhos [Jó 1.17]. Destes o ato ímpio já abertamente se ostenta; nem nesta operação deixa de ter parte Satanás, de quem a história narra provir tudo isso [Jó 1.12]. Mas, o próprio Jó reconhece nisso a ação do Senhor, a quem diz haver-lhe tirado as coisas que tinham sido pilhadas pela instrumentalidade dos caldeus [Jó 1.21]. Temos, pois, de atribuir, por seu autor, o mesmo ato a Deus, a Satanás e ao homem, sem excusarmos a Satanás, mercê de sua associação com Deus, ou a Deus qualificarmos de autor do mal? Facilmente, se atentarmos primeiro para o FIM; então, para o MODO do agir. O desígnio do Senhor é exercitar pela calamidade a paciência de seu servo; Satanás está empenhado em levá-lo ao desespero; os caldeus buscam, fora do direito e da ética, auferir ganho da coisa alheia. Tão grande diversidade nos intentos já distingue sobejamente a operação de cada um. Não menos de diferença há no MODO do agir. O Senhor permite a Satanás que seu servo seja afligido; concede e entrega, para que os caldeus sejam impelidos por ele, a quem escolheu por ministros para que executem isto. Satanás, por outro lado, com seus aguilhões envenenados, espicaça o espírito depravado dos caldeus para que perpetrem esta abominação; estes se arrojam furiosamente à injustiça e atrelam e contaminam nessa perversidade a todos os seus membros. Portanto, diz-se com propriedade que Satanás age nos réprobos, nos quais exerce seu domínio, isto é, o reino da iniqüidade. Também se diz que Deus opera, a seu modo, pelo que o próprio Satanás, como é instrumento de sua ira, por seu arbítrio e império se verga para cá e para lá a executar-lhe os justos juízos. Não estou aqui a considerar a operação universal de Deus, pela qual todas as criaturas são daí sustentadas, portanto donde derivam a capacidade de fazer tudo quanto fazem. Estou falando somente dessa operação especial que se mostra em cada ato. Logo, vemos que não é absurdo atribuir o mesmo ato a Deus, a Satanás e ao homem; ao contrário, a diversidade no PROPÓSITO e na MANEIRA faz com que reluza aqui, sem culpa, a justiça de Deus; com seu opróbrio se manifeste a impiedade de Satanás e do homem.

postheadericon A MOEDA DO TERCEIRO TEMPLO DE ISRAEL


Israel
18/02/2018 - 10:11

Rosto de Trump é sugerido para

“moeda do Terceiro Templo”

 

Efigie do rei Ciro e do presidente americano estarão em moeda de meio shekel de prata


   por Jarbas Aragão


Quando o Deus de Israel começou a estabelecer as regras pelo qual seu povo deveria viver, algumas delas incluíam as ofertas. Em Êxodo 30:15, lê-se: “O rico não dará mais, nem o pobre dará menos do que o meio siclo, quando derem a oferta do Senhor, para fazerdes expiação por vossas almas”.
O termo “siclo” é a tradução de shekel, nome dado à moeda de Israel até hoje. Como preparação para o Terceiro Templo, onde as ofertas bíblicas voltariam a ser entregues.
Agora, o novo Sinédrio, juntamente com o Centro Educacional Mikdash [Templo] estão propondo que seja cunhada uma réplica do meio siclo de prata, que cada homem judeu deve ofertar anualmente ao Templo.
Como reconhecimento ao presidente dos EUA, Donald Trump, por reconhecer Jerusalém como a capital de Jerusalém, sua efigie estará na moeda, junto à de Ciro, rei persa que permitiu que os judeus construíssem o Segundo Templo, dando fim ao exílio babilônico, em 538 a.C.
O rabino Hillel Weiss, presidente da Associação Mikdash & Tsion, responsável pelas reconstituições de ofertas no Templo e representa todos os movimentos em prol do Terceiro Templo, explicou que a motivação para colocar a imagem do presidente dos EUA sobre a moeda foi em agradecimento pelo apoio de Israel.
“A gratidão é um aspecto importante e sagrado de nossa cultura”, disse o rabino Weiss, que também é o porta-voz do Sinédrio. “Trump fez um ato grandioso e histórico, pelo qual o povo judeu é grato”.
Na proposta da moeda – que pode ser vista no site do Centro Educacional Mikdash – há uma inscrição que menciona o Lord Arthur Balfour, Ministro das Relações Exteriores britânico que assinou a “Declaração de Balfour”, pedindo o estabelecimento de uma pátria judaica no que era o mandato britânico da Palestina.

Moeda do Terceiro Templo.


No lado oposto da moeda será gravado uma imagem do Templo.
O rabino Weiss enfatizou que Ciro e Balfour, não eram judeus, mas desempenharam um papel extremamente importante na história de Israel. “A agenda política de Trump só pode ser bem-sucedida se estiver focada na construção do Terceiro Templo, no lugar que Deus escolheu: o Monte do Templo. Ele não deve apoiar a solução de dois Estados, ou isso levará à sua queda”, afirmou.
“O presidente Trump não pode permitir que os árabes acreditem que a metade de Jerusalém, e muito menos o Monte do Templo irão ficar com eles”, alertou o rabino. “Esta moeda servirá como um sinal de nossa gratidão e também como uma lembrança do que ainda precisa ser feito. Qualquer um que tiver essa moeda está mostrando que concorda com ambos os aspectos: a gratidão pelo que Trump fez e o alerta que Jerusalém é o lugar do Templo judaico”. Com informações de Breaking Israel News


                                                                                                                                  Fonte: Gospel Prime

postheadericon A CULTURA DO ÓDIO ISLÂMICO


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RAYMOND IBRAHIM: O ÓDIO POR TRÁS DAS LÁGRIMAS MUÇULMANAS INDIGNADAS



O ódio por trás das lágrimas Muçulmanas indignadas
 POR RAYMOND IBRAHIM

16 de Fevereiro de 2018

  
          A sensação de supremacismo permeia tudo na vida do supremacista Muçulmano — mesmo aquelas coisas que os meios de comunicação Ocidentais retratam como louváveis, humanitárias ou compreensíveis.
           Considere a violação e estrangulamento de Zainab Ansari, uma menina Muçulmana de oito anos, cujo corpo mutilado foi encontrado no lixo em Janeiro último no Paquistão. O trágico incidente provocou indignação em massa na nação Muçulmana. Celebridades famosas e dezenas de milhares de outros Paquistaneses “expressaram seu choque nas mídias sociais usando o hashtag ‘justiceforZainab‘”; multidões irritadas atacaram a polícia e os edifícios do governo, deixando pelo menos dois mortos e muitos feridos; clérigos Islâmicos alertaram as autoridades governamentais para apresentarem o assassino instantaneamente, demitirem-se — ou então. “Podemos pegar esse animal e puni-lo publicamente?” é a questão que “resumiu a exasperação de muitas pessoas por falta de progresso na busca do assassino.”
          É desnecessário dizer que a indignação sentida pelos Paquistaneses quanto ao destino dessa menina desafortunada, e o desejo de ver a justiça concedida a seu estuprador assassino, é apreciável. O problema, no entanto, é que essa indignação se baseia inteiramente no fato de que ela era Muçulmana. Muitas jovens Cristãs foram e continuam sendo estupradas, mutiladas e assassinadas — entretanto os Paquistaneses respondem com um silêncio ensurdecedor.


Zainab Ansari
          A seguir, uma breve lista (e longe de estar completa) dessas meninas Cristãs não lamentadas:

Nisha, 9, foi sequestrada por Muçulmanos, estuprada por uma gangue, assassinada por golpes repetidos em sua cabeça e depois jogada em um canal.

Lubna, 12 anos, foi sequestrada, estuprada por uma gangue e assassinada por um grupo de Muçulmanos.

Mugadas, 12, foi emboscada em um campo perto de sua casa; o post mortem revelou que ela tinha sido “violada em grupo e depois estrangulada por cinco homens.”

Shazia, de 12 anos, foi escravizada, estuprada e assassinada por Chaudhry Naeem, um rico advogado Muçulmano, que foi absolvido no tribunal.

          “É vergonhoso”, explicou as fontes locais do Paquistão ao discutir a violação brutal de outra garota Cristã de 9 anos. “Tais incidentes ocorrem frequentemente. As meninas Cristãs são consideradas produtos para serem danificados no lazer. Abusar delas é um direito. De acordo com a mentalidade da comunidade [Muçulmana], isso nem sequer é um crime. Os Muçulmanos as consideram como espólios da guerra (ênfase adicionada).”
          Nem os meninos Cristãos  tampouco são poupados. Enquanto estavam em um bairro Cristão no Paquistão, um grupo de homens Muçulmanos sequestrou um menino de 7 anos; revezaram-se durante o estupro, antes de estrangular o menino e jogaram o corpo em um campo — assim como Zainab. O corpo de outro menino Cristão, Samuel Yagoob, de 11 anos, também foi encontrado perto de um esgoto… com marcas de torturas horrorosas, com a arma do crime perto. Seu nariz, lábios e barriga foram cortados, e sua família dificilmente pôde reconhecê-lo porque o corpo estava muito queimado. “A autópsia encontrou” 23 feridas por uma arma afiada “e indicações de “sodomia.”
          Explicando tais incidentes, Wilson Chowdhry, presidente da Associação Cristã Paquistanesa Britânica, disse: “Partes da cultura Paquistanesa têm uma forte componente de pederastia homossexual, e os meninos minoritários Cristãos entre outros são especialmente suscetíveis a estupros e abusos por causa da impotência de sua comunidade e o status desprezado deles” (ênfase adicionada).
           E esse é o ponto. Como “infiéis”, os Cristãos no Paquistão são amplamente vistos como “intocáveis”, servindo apenas para recolher os “excrementos dos Muçulmanos”, portanto são regularmente tratados como animais. Excluindo as famílias das vítimas e as comunidades Cristãs vizinhas, praticamente ninguém — uma nação com 99% de maioria Muçulmana — se importa quando Cristãos e seus filhos são atacados selvagemente e assassinados, da mesma forma como a Muçulmana Zainab foi.
               Nenhum dos assassinatos com estupro de crianças Cristãs mencionados acima gerou um escândalo nacional; nenhum deles foi seguido por tweets em massa e hashtags, celebridades ultrajadas, revoltas em massa, tumultos fatais ou ameaças aos funcionários e policiais. Nem ganharam sua própria página de Wikipédia, da maneira como fizeram com Zainab.
         Não surpreende que enquanto o assassino de Zainab foi dias após o incidente, os assassinos dos filhos Cristãos acima mencionados nunca foram “encontrados.”
            É devido precisamente a essa indiferença que estupradores e assassinos tendem a perseguir crianças Cristãs: se a sociedade não se importa, a polícia não incomodará, e assim eles escapam — quando não como heróis por prestarem um serviço ao Islã. Depois de explicar que “a conversão forçada ao Islamismo de mulheres de grupos minoritários religiosos através do estupro e sequestro atingiu um estágio alarmante” no Paquistão; a Comissão Asiática de Direitos Humanos elaborou este relatório de 2011:
          A situação piora com a polícia que sempre acompanha os grupos Islâmicos e trata grupos minoritários como formas de vida humilde. O lado obscuro da conversão forçada ao Islã… envolve também os elementos criminosos envolvidos em estupro e sequestro que em seguida justificam seus crimes hediondos forçando as vítimas a se converterem ao Islã. Os fundamentalistas Muçulmanos oferecerem, com prazer, abrigo a esses criminosos e usam como desculpa a ideia de que estão prestando um ótimo serviço à causa sagrada para aumentar a população Muçulmana.
          A polícia no Paquistão praticamente não só nada faz para combater essa “jihad”, como às vezes são os próprios culpados. Em um outro exemplo, um “menino Cristão” foi sequestrado, estuprado, torturado e morto por um policial; seu corpo também foi despejado em um canal.”
          Com frequência, no entanto, polícia e outras autoridades incluindo imams locais simplesmente se alinham com os assassinos sempre que as famílias das vítimas Cristãs fazem muito barulho exigindo “justiça” — isto é, quando os “dhimmis” ficam muito atrevidos, pois de acordo com a lei Islâmica os mesmos precisam “conhecer o seu lugar” e agradecer para que, como infiéis indesejáveis ​​e vulneráveis, sejam atribuídas qualquer medida de tolerância.
          Por exemplo, outra menina Cristã de 12 anos, conhecida como “Anna” foi estuprada por uma gangue durante oito meses, forçada a se converter, e “casou-se” com o seu agressor Muçulmano, mas depois escapou. Em vez de ver a justiça sendo feita, ela e sua família Cristã foram relatadas pela última vez como “escondidas dos estupradores e da polícia.” Da mesma forma, depois que uma criança de 2 anos foi violentamente estuprada porque seu pai Cristão recusou a conversão ao Islã — deixando sua anatomia permanentemente desfigurada apesar de passar por cinco cirurgias — ela e sua família esconderam-se por terem feito um “grande estardalhaço” do incidente.
           O viés Muçulmano sobre quem importa (colegas Muçulmanos) e quem não (todos os outros) é regularmente despercebido no Ocidente. Por exemplo, a obrigação Muçulmana de pagar o zakat (traduzido várias vezes como “caridade”) é sempre aclamada no Ocidente como um reflexo do lado “humanitário” do Islã — mesmo que a lei Islâmica dominante insista que tal “caridade” só vai ajudar os Muçulmanos, nunca o odiado infiel….
             Mesmo quando Muçulmanos saem massacrando na América — como o bombardeiro do metrô de Nova York ou esfaqueador do Estado de Ohio, — a mídia corre para sugerir que tudo não passa de indignação com a situação dos Muçulmanos que sofrem (sempre os Rohinyas em Myanmar), levando esses homens ao limite em busca de “justiça” (não importando se suas vítimas Americanas tenham nada a ver com a política de Mianmar).
            Uma explicação mais apropriada é que eles simplesmente odeiam infiéis, como se viu no fato de que a Somália, onde Abdul Raza, o esfaqueador do Estado de Ohio nasceu e cresceu, é considerada a segunda maior nação Muçulmana do mundo para ser Cristão (o que certamente é muito significativo, já que 40 das absolutas piores 50 nações são Muçulmanas). Embora os Cristãos possam ser essencialmente decapitados em público na Somália, tal “injustiça” contra seus próprios compatriotas nunca pareceu incomodar o suposto “coração sangrento” de Abdul.
          O Islã é responsável por este viés: o Alcorão pede aos Muçulmanos que sejam “fortes contra os infiéis, misericordiosos entre eles [48:29]”; A doutrina Islâmica sustenta que os Muçulmanos são superiores aos não-Muçulmanos — que são comparados a cães e gado. Por isso, pouco se importam quando infiéis subumanos são estuprados e assassinados, ficam irritados ao ver as minorias infiéis agitando por igualdade com os Muçulmanos — e tornam-se completamente assassinos vendo infiéis realmente dominando os Muçulmanos.
               Desse ponto, muitos poderão começar a entender a queixa Muçulmana máxima: Israel. Se as minorias Cristãs impotentes e oprimidas no mundo Muçulmano ainda são tratadas cruelmente, como os Muçulmanos devem se sentir sobre os Judeus — os descendentes de porcos e macacos, de acordo com o Alcorão — exercitando poder e autoridade sobre os demais Muçulmanos? Indignação absoluta.
               É claro que, se as queixas contra Israel fossem realmente sobre justiça universal e Palestinos deslocados, os Muçulmanos ficariam ainda mais atormentados pelo fato de que milhões de Cristãos estão sendo deslocados em nome da jihad e geralmente tratados de tal maneira que faz com que ser Palestino pareça algo invejável.
              Desnecessário dizer que eles não estão ressentidos — e não estarão tão cedo; porque os ressentimentos Muçulmanos se baseiam no que machuca os Muçulmanos, nunca no que machuca os infiéis — ao contrário.



postheadericon PARIS: ZONA DE RECRUTAMENTO PARA O ISIS



CHRISTINE DOUGLASS-WILLIAMS, Paris 


PARIS:
Zona de Recrutamento Para o Estado Islâmico (ISIS)

17 de Fevereiro de 2018

Fonte/Source: Paris suburb becomes jihadi breeding ground and recruitment zone for the Islamic State


Em Julho de 2015, Robert Spencer publicou o artigo “ESTADO ISLÂMICO (ISIS) PROMETE “ENCHER AS RUAS DE PARIS COM CADÁVERES” dizendo o seguinte:

“Eles amam a morte “como você ama a vida.” Eles são os inimigos da vida, da criação e da criatividade, do amor, da arte e da civilização. Tudo o que eles adoram é a morte, a dor e destruição. Eles são a quintessência da força do mal.”

Os violentíssimos ataques que sucederam em seguida na França  deixaram claro que o ISIS cumpre o que promete.
Agora, vemos em Trappes, uma comuna Francesa na região administrativa da Île-de-France, no departamento de Yvelines, a existência de “no-go zones” Islâmicas, utilizadas pelo ISIS para recrutamento e criação de ações jihadistas.
Claro, nada a ver com o “povo das necessidades especiais,” só um Islamofóbico, racista, fanático de extrema-direita poderia imaginar esse tipo de coisa.

          Alcorão 8.12
         "E de quando o teu Senhor revelou aos anjos:
          Estou convosco; firmeza, pois, aos fiéis! Logo infundirei o terror nos  
          corações dos incrédulos; decapitai-os e decepai-lhes os dedos!"




Subúrbio de Paris Torna-Se Terreno de Criação de Jihad e Zona de Recrutamento para o Estado Islâmico


POR CHRISTINE DOUGLASS-WILLIAMS


16 de Fevereiro de 2018


“Marcada como “no-go zone” pelas autoridades”, Trappes, um subúrbio de Paris, foi além e se tornou “um terreno de recrutamento para o Estado Islâmico (ISIS)…  terreno fértil para os jihadistas… imensamente imune às leis Francesas… onde a linha dura do Salafismo e do Wahhabismo são amplamente praticados.”
A integração é um empreendimento inútil para os supremacistas Islâmicos que vêem a França (e outras nações Ocidentais) como uma Casa da Guerra para ser subvertida em Casa do Islã. Isso tornou-se mais evidente quando o líder Francês, Emmanuel Macron, afirmou que “tentaria definir as relações entre o Islã e o Estado.” Suas palavras foram confrontadas com espantoso desrespeito e repreensão por parte do líder representante dos Muçulmanos na França, Ahmet Ogras, presidente do Conselho Francês da Fé Muçulmana. Com plena insolência supremacista Islâmica, ordenou ao líder Francês para “não se intrometer na organização do Islã.”
O Islamismo certamente “interferiu na organização da França”, aterrorizando sua população com ataques jihadistas e ameaças por mais.
Como um homem que rendeu continuamente aos Muçulmanos, Macron aceitou a repreensão humilhante de Ogras; declarou em Outubro de 2016 que “nenhuma religião é hoje um problema na França”. A fraqueza e o apaziguamento diante dos supremacistas Islâmicos apenas os encoraja, como Macron está descobrindo.
Agora, a situação no subúrbio de Trappes é sombria. As condições irão se deteriorar ainda mais e a ameaça jihadista se espalhará, a menos que as autoridades reprimam rapidamente, apesar das ameaças jihadistas e das repreensões da supremacia Islâmica.

Tradução: Tião Cazeiro – Muhammad e os Sufis


sábado, 17 de fevereiro de 2018

postheadericon DECRETADA A INTERVENÇÃO NA SEGURANÇA PÚBLICA DO RJ



'Circunstâncias' exigiram intervenção,
diz Temer em pronunciamento


© PR Presidente Michel Temer durante cerimônia de assinatura do Decreto de Intervenção Federal no estado do Rio de Janeiro em Brasília – 16/02/2018

       Em cadeia nacional de rádio e televisão, o presidente Michel Temer (MDB) falou na noite desta sexta-feira (16) sobre o decreto de intervenção federal na segurança pública no Estado do Rio de Janeiro. “É hora de restabelecer a ordem e a manutenção da ordem foi o fundamento constitucional para a intervenção, tal como descreve o artigo 34 da Constituição Federal”, ao dizer que o governo havia “resgatado a ordem” ao tirar o país da “pior recessão da história”.
                 O pronunciamento de Temer repetiu a tônica de seu discurso durante a assinatura do decreto, mais cedo. Temer descreveu a intervenção de medida extrema, “porque assim exigiram as circunstâncias”. “Não podemos aceitar mais, passivamente, a morte de inocentes. É intolerável que estejamos enterrando pais e mães de família, trabalhadores honestos, policiais, jovens e crianças. Estamos vendo bairros inteiros sitiados. Escolas, sob a mira de fuzil. Avenidas transformadas em trincheira”, disse.
              Temer também afirmou que a medida foi “construída com diálogo” com o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (MDB), e que as polícias e as Forças Armadas estarão nas “ruas, avenidas e comunidades”. “Unidos, derrotaremos aqueles que sequestram a tranquilidade do povo em nossas cidades. Nossos presídios não serão mais escritórios de bandidos, nem nossas praças continuarão a ser salões de festa do crime organizado.”
             O decreto assinado por Michel Temer nomeou como interventor na segurança fluminense o general de Exército Walter Souza Braga Netto, chefe do Comando Militar do Leste, e é justificado a “pôr termo a grave comprometimento da ordem pública no Estado do Rio de Janeiro”.
             Braga Netto ficará subordinado apenas ao presidente “e não está sujeito às normas estaduais que conflitarem com as medidas necessárias à execução da intervenção”. Estarão sob comando do interventor as secretarias estaduais de Segurança Pública, incluindo as polícias Militar e Civil e o Corpo de Bombeiros, a de Administração Penitenciária. Na prática, o decreto dá ao general poderes para atuar como um “governador da segurança pública”.
             As demais áreas da administração fluminense, que não tiverem relação direta ou indireta com a segurança, seguirão submetidas a Pezão, que, em sua fala na cerimônia de assinatura da ordem, reconheceu a incapacidade do governo fluminense para combater a violência e o crime organizado. “Nós, com a polícia militar e civil, não estamos conseguindo deter a guerra entre facções no nosso estado. Ainda com um componente grave, que são as milícias”, afirmou o governador.
            Cerca de quatro horas depois da publicação do decreto, o secretário de Segurança do Rio de Janeiro, Roberto Sá, pediu exoneração do cargo.


Assista ao Vídeo:
Intervenção militar? Entenda o que está acontecendo no RJ











sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018


INTERNACIONAL


Homem que afirma ser a reencarnação de Jesus é detido com fortuna
Apollo Quiboloy é fundador de mega igreja e diz ter 6 milhões de seguidores

por Jarbas Aragão


Homem que afirma ser a reencarnação de Jesus é detido com fortuna
Apollo Quiboloy é um polêmico pastor das Filipinas, que possui cerca de 6 milhões de seguidores em todo o mundo. Ele foi detido em Honolulu, no Havaí, na semana passada, quando US $ 350.000 em dinheiro e peças de um rifle militar foram descobertas em seu jatinho particular.
Líder da “Igreja do Reino de Jesus Cristo”, ele afirma desde 2005 que é a encarnação de Jesus, a revelação dos últimos dias. Pregando um evangelho centrado em sua figura e na prosperidade que Deus garante a seus seguidores, ele acumulou fortunas.
Quando os agentes federais entraram no Cessna Citation Sovereign – avaliado em U$15 milhões – que o levaria de volta com outras 5 pessoas para as Filipinas, encontraram o dinheiro dentro de meias em uma maleta, ao lado das peças do armamento.
Felina Salinas, de 47 anos, que é norte-americana e responsável pela igreja de Makakilo no Havai, disse às autoridades que o dinheiro era dela e acabou presa. A lei diz qualquer quantia acima de US $ 10.000 que sai do país precisa ser declarada. Salinas será julgada por tentativa de contrabando e lavagem de dinheiro.
O jatinho do pastor ficou detido no Havaí e o governo dos EUA pode requerer que seja desapropriado. Quiboloy, que foi ao Hawaii para pregar, voltou para as Filipinas em um voo comercial.
A trajetória de Quiboloy é confusa e cercada de mistérios. Ex-membro de uma igreja evangélica, fundou sua própria denominação, a Igreja da Restauração, após dizer que recebeu um “chamado especial” de Deus. Em entrevistas, contou que Deus apareceu à sua mãe na forma de uma nuvem logo depois que ele nasceu e declarou: “Esse é meu filho”.
“Quando o Pai me chamou, me levou para duas montanhas. Tive experiências espirituais que nunca imaginei. Ele disse: ‘Eu vou te dar os espíritos desses ministérios: o mosaico, o salomônico e o ministério profético’. Nessas visões, eu me via em pé, enquanto seres espirituais grandes entravam em meu corpo”, testemunha ele no site de sua igreja. Desde então, ele diz que é o filho de Deus na Terra, uma nova encarnação de Jesus.
Milionário, Quiboloy afirma ter 4 milhões de seguidores nas Filipinas, e mais 2 milhões no exterior. Seu programa de televisão atinge cerca de 600 milhões de espectadores em todo o mundo através da sua estação de TV. Com informações de Christian Post


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“3(...) Grandes e admiráveis são as tuas obras, Senhor Deus, Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei das nações! 4 Quem não temerá e não glorificará o teu nome, ó Senhor? Pois só tu és santo; por isso, todas as nações virão e adorarão diante de ti, porque os teus atos de justiça se fizeram manifestos.” (Apocalipse 15.3b-4). “E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.” (Apocalipse 21.5) "​Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. ​E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram." (Apocalipse 21.3-4). "Firme está o meu coração, ó Deus! Cantarei e entoarei louvores de toda a minha alma." (Salmo 108.1). “Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele.” (I João 4.9) "(...) Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?". (I Coríntios 15.54b, 55)

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