domingo, 18 de fevereiro de 2018
A CULTURA DO ÓDIO ISLÂMICO
07:08 | Postado por
Rev. Paulo de Tarso
RAYMOND IBRAHIM: O
ÓDIO POR TRÁS DAS LÁGRIMAS MUÇULMANAS INDIGNADAS
17/02/2018
O
ódio por trás das lágrimas Muçulmanas indignadas
POR RAYMOND IBRAHIM
16 de Fevereiro de 2018
A sensação de supremacismo permeia tudo na
vida do supremacista Muçulmano — mesmo aquelas coisas que os meios de
comunicação Ocidentais retratam como louváveis, humanitárias ou compreensíveis.
Considere a violação e estrangulamento de
Zainab Ansari, uma menina Muçulmana de oito anos, cujo corpo mutilado foi
encontrado no lixo em Janeiro último no Paquistão. O trágico incidente provocou
indignação em massa na nação Muçulmana. Celebridades famosas e dezenas de
milhares de outros Paquistaneses “expressaram seu choque nas mídias sociais
usando o hashtag ‘justiceforZainab‘”; multidões
irritadas atacaram a polícia e os edifícios do governo, deixando pelo menos
dois mortos e muitos feridos; clérigos Islâmicos alertaram as autoridades
governamentais para apresentarem o assassino instantaneamente, demitirem-se —
ou então. “Podemos pegar esse animal e puni-lo publicamente?” é a questão que
“resumiu a exasperação de muitas pessoas por falta de progresso na busca do
assassino.”
É desnecessário dizer que a indignação
sentida pelos Paquistaneses quanto ao destino dessa menina desafortunada, e o
desejo de ver a justiça concedida a seu estuprador assassino, é apreciável. O
problema, no entanto, é que essa indignação se baseia inteiramente no fato de que
ela era Muçulmana. Muitas jovens Cristãs foram e continuam sendo estupradas,
mutiladas e assassinadas — entretanto os Paquistaneses respondem com um
silêncio ensurdecedor.
Zainab Ansari |
A seguir, uma
breve lista (e longe de estar completa) dessas meninas Cristãs não lamentadas:
Nisha,
9, foi sequestrada por Muçulmanos,
estuprada por uma gangue, assassinada por golpes repetidos em sua cabeça e
depois jogada em um canal.
Lubna, 12 anos, foi sequestrada, estuprada
por uma gangue e assassinada por um grupo de Muçulmanos.
Mugadas, 12, foi emboscada em um campo perto
de sua casa; o post mortem revelou que ela tinha sido “violada em grupo e
depois estrangulada por cinco homens.”
Shazia, de 12 anos, foi escravizada,
estuprada e assassinada por Chaudhry Naeem, um rico advogado Muçulmano, que foi
absolvido no tribunal.
“É vergonhoso”, explicou as fontes locais do
Paquistão ao discutir a violação brutal de outra garota Cristã de 9 anos. “Tais
incidentes ocorrem frequentemente. As meninas Cristãs são consideradas produtos
para serem danificados no lazer. Abusar delas é um direito. De
acordo com a mentalidade da comunidade [Muçulmana], isso nem sequer é um crime.
Os Muçulmanos as consideram como espólios da guerra (ênfase
adicionada).”
Nem os meninos Cristãos tampouco são
poupados. Enquanto estavam em um bairro Cristão no Paquistão, um grupo de homens
Muçulmanos sequestrou um menino de 7 anos; revezaram-se durante o estupro,
antes de estrangular o menino e jogaram o corpo em um campo — assim como
Zainab. O corpo de outro menino Cristão, Samuel Yagoob, de 11 anos, também foi
encontrado perto de um esgoto… com marcas de torturas horrorosas, com a arma do
crime perto. Seu nariz, lábios e barriga foram cortados, e sua família
dificilmente pôde reconhecê-lo porque o corpo estava muito queimado. “A
autópsia encontrou” 23 feridas por uma arma afiada “e indicações de “sodomia.”
Explicando tais incidentes, Wilson Chowdhry,
presidente da Associação Cristã Paquistanesa Britânica, disse: “Partes da
cultura Paquistanesa têm uma forte componente de pederastia homossexual, e os
meninos minoritários Cristãos entre outros são especialmente suscetíveis a
estupros e abusos por causa da impotência de sua comunidade e o
status desprezado deles” (ênfase adicionada).
E esse é o ponto. Como “infiéis”, os Cristãos
no Paquistão são amplamente vistos como “intocáveis”, servindo apenas para
recolher os “excrementos dos Muçulmanos”, portanto são regularmente tratados
como animais. Excluindo as famílias das vítimas e as comunidades Cristãs
vizinhas, praticamente ninguém — uma nação com 99%
de maioria Muçulmana — se importa quando Cristãos e seus filhos são atacados
selvagemente e assassinados, da mesma forma como a Muçulmana Zainab foi.
Nenhum dos assassinatos com estupro de
crianças Cristãs mencionados acima gerou um escândalo nacional; nenhum deles
foi seguido por tweets em massa e hashtags, celebridades ultrajadas, revoltas
em massa, tumultos fatais ou ameaças aos funcionários e policiais. Nem ganharam
sua própria página de Wikipédia, da maneira como fizeram com Zainab.
Não surpreende que enquanto o assassino de
Zainab foi dias após
o incidente, os assassinos dos filhos Cristãos acima mencionados nunca foram
“encontrados.”
É devido precisamente a essa indiferença que
estupradores e assassinos tendem a perseguir crianças Cristãs: se a sociedade
não se importa, a polícia não incomodará, e assim eles escapam — quando não
como heróis por prestarem um serviço ao Islã. Depois de explicar que “a
conversão forçada ao Islamismo de mulheres de grupos minoritários religiosos
através do estupro e sequestro atingiu um estágio alarmante” no Paquistão; a
Comissão Asiática de Direitos Humanos elaborou este relatório de 2011:
A situação piora com a polícia que sempre
acompanha os grupos Islâmicos e trata grupos minoritários como formas de vida
humilde. O lado obscuro da conversão forçada ao Islã… envolve também os
elementos criminosos envolvidos em estupro e sequestro que em seguida
justificam seus crimes hediondos forçando as vítimas a se converterem ao Islã.
Os fundamentalistas Muçulmanos oferecerem, com prazer, abrigo a esses criminosos
e usam como desculpa a ideia de que estão prestando um ótimo serviço à causa
sagrada para aumentar a população Muçulmana.
A polícia no Paquistão praticamente não só
nada faz para combater essa “jihad”, como às vezes são os próprios culpados. Em
um outro exemplo, um “menino Cristão” foi sequestrado, estuprado, torturado e
morto por um policial; seu corpo também foi despejado em um canal.”
Com frequência, no entanto, polícia e outras
autoridades incluindo imams locais simplesmente se
alinham com os assassinos sempre que as famílias das vítimas Cristãs fazem
muito barulho exigindo “justiça” — isto é, quando os “dhimmis” ficam muito atrevidos,
pois de acordo com a lei Islâmica os mesmos precisam “conhecer o seu lugar” e
agradecer para que, como infiéis indesejáveis e vulneráveis, sejam atribuídas
qualquer medida de tolerância.
Por exemplo, outra menina Cristã de 12 anos,
conhecida como “Anna” foi estuprada por uma gangue durante oito meses, forçada a
se converter, e “casou-se” com o seu agressor Muçulmano, mas depois escapou. Em
vez de ver a justiça sendo feita, ela e sua família Cristã foram relatadas pela
última vez como “escondidas dos estupradores e da polícia.” Da mesma forma,
depois que uma criança de 2 anos foi violentamente estuprada porque seu pai
Cristão recusou a conversão ao Islã — deixando sua anatomia permanentemente
desfigurada apesar de passar por cinco cirurgias — ela e sua família
esconderam-se por terem feito um “grande estardalhaço” do incidente.
O viés Muçulmano sobre quem importa (colegas
Muçulmanos) e quem não (todos os outros) é regularmente despercebido no
Ocidente. Por exemplo, a obrigação Muçulmana de pagar o zakat (traduzido várias
vezes como “caridade”) é sempre aclamada no Ocidente como um reflexo do lado
“humanitário” do Islã — mesmo que a lei Islâmica dominante insista que tal
“caridade” só vai ajudar os Muçulmanos, nunca o odiado infiel….
Mesmo quando Muçulmanos saem massacrando na
América — como o bombardeiro do metrô de Nova York ou esfaqueador do Estado de
Ohio, — a mídia corre para sugerir que tudo não passa de indignação com a
situação dos Muçulmanos que sofrem (sempre os Rohinyas em Myanmar), levando
esses homens ao limite em busca de “justiça” (não importando se suas vítimas
Americanas tenham nada a ver com a política de Mianmar).
Uma explicação mais apropriada é que eles
simplesmente odeiam infiéis, como se viu no fato de que a Somália, onde Abdul
Raza, o esfaqueador do Estado de Ohio nasceu e cresceu, é considerada a segunda
maior nação Muçulmana do mundo para ser Cristão (o que certamente é muito
significativo, já que 40 das absolutas piores 50 nações são Muçulmanas). Embora
os Cristãos possam ser essencialmente decapitados em público na Somália, tal
“injustiça” contra seus próprios compatriotas nunca pareceu incomodar o suposto
“coração sangrento” de Abdul.
O Islã é responsável por este viés: o Alcorão
pede aos Muçulmanos que sejam “fortes contra os infiéis, misericordiosos entre
eles [48:29]”; A doutrina Islâmica sustenta que os Muçulmanos são superiores
aos não-Muçulmanos — que são comparados a cães e gado. Por isso, pouco se
importam quando infiéis subumanos são estuprados e assassinados, ficam
irritados ao ver as minorias infiéis agitando por igualdade com os Muçulmanos —
e tornam-se completamente assassinos vendo infiéis realmente dominando os
Muçulmanos.
Desse ponto, muitos poderão começar a
entender a queixa Muçulmana máxima: Israel. Se as minorias Cristãs impotentes e
oprimidas no mundo Muçulmano ainda são tratadas cruelmente, como os Muçulmanos
devem se sentir sobre os Judeus — os descendentes de porcos e macacos, de
acordo com o Alcorão — exercitando poder e autoridade sobre os demais
Muçulmanos? Indignação absoluta.
É claro que, se as queixas contra Israel
fossem realmente sobre justiça universal e Palestinos deslocados, os Muçulmanos
ficariam ainda mais atormentados pelo fato de que milhões de Cristãos estão
sendo deslocados em nome da jihad e geralmente tratados de tal maneira que faz
com que ser Palestino pareça algo invejável.
Desnecessário dizer que eles não estão
ressentidos — e não estarão tão cedo; porque os ressentimentos Muçulmanos se
baseiam no que machuca os Muçulmanos, nunca no que machuca os infiéis — ao
contrário.
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Versículo do Mês
“3(...) Grandes e admiráveis são as tuas obras, Senhor Deus, Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei das nações!
4 Quem não temerá e não glorificará o teu nome, ó Senhor? Pois só tu és santo; por isso, todas as nações virão e adorarão diante de ti, porque os teus atos de justiça se fizeram manifestos.” (Apocalipse 15.3b-4).
“E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.”
(Apocalipse 21.5)
"Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram." (Apocalipse 21.3-4). "Firme está o meu coração, ó Deus! Cantarei e entoarei louvores de toda a minha alma." (Salmo 108.1). “Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele.” (I João 4.9)
"(...) Tragada foi a morte pela vitória.
Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?". (I Coríntios 15.54b, 55)
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